8 de março, Dia Internacional da Mulher. Data para lembrar as conquistas sociais, econômicas e políticas das mulheres, mas também de reforçar a luta feminina.
Mesmo com tanto progresso, ser mulher na sociedade ainda é um desafio. Sair do padrão do que é imposto e enfrentar o mundo com determinação não é tarefa mais fácil, e para isso o primeiro passo é enaltecer o amor próprio.
Cuidar da saúde
Nós mulheres estamos sujeitas a diversas doenças, como o câncer de mama. Por isso é tão importante sempre manter uma alimentação balanceada e fazer visitas ao médico com frequência.
Por ser mulher sempre estamos sofrendo pressões da sociedade com peso, características físicas e comportamento, e, infelizmente, muitas mulheres que não atingem esses padrões ficam mal a ponto de ter doenças como a depressão. Dessa forma, é muito importante cuidar da mente, seja lendo (como já falamos anteriormente), evitando o uso excessivo de redes sociais, buscando aceitação e melhorando a autoconfiança.
Treinar a autoconfiança
Seguir esses passos ajudam você a melhor a sua autoconfiança e autoestima:
– Não fazer comparações. Você é uma pessoa única e com uma beleza que é só sua.
– Evitar pensamentos negativos e incentivar lembranças positivas, como elogios no seu trabalho ou conquistas que alcançou por mérito próprio.
– Não se deixar intimidar. Mostre postura sempre e acredite em que você é.
Fazer Spa Day
Cuidar do corpo também é uma forma de aceitação e amor próprio. Coloque uma música tranquila e faça algo que te faz bem como esfoliar o rosto, cuidar das unhas, hidratar o cabelo, etc.
Lembrando que você deve se cuidar para si mesma e porque isso te faz bem, e não apenas para agradar outras pessoas. Quando isso é feito para o bem próprio, sem exageros ou influência externa, você consegue se sentir plena e bem consigo mesma.
Ler
A leitura é o meio mais eficiente de adquirir conhecimento. Busque livros escritos por mulheres que tratem da temática da mulher na sociedade. Esse tipo de leitura traz à tona problemas que muitas vezes são vistos como naturais e aceitados por nós mulheres, quando não eram para ser assim.
Se você não sabe por onde começar, pode tentar a tetralogia da autora Elena Ferrante, que trata da busca da identidade em ser mulher e a justiça social; ou se preferir algo mais próximo da realidade, o livro “Mulheres, Raça e Classe”, da Angela Davis, narra principalmente a dificuldade em ser mulher e negra em um mundo ainda racista e patriarcal.
Sair e viajar sozinha
Você deve ser a sua melhor companhia! Pegue uma taça de vinho e coloque algum filme ou viaje para um lugar que você sempre quis conhecer. Faça isso sozinha para relembrar que a pessoa que você mais precisa é de você mesma.
Tire esse medo da solidão e desfrute mais da sua companhia!
E aí, como tem andado o seu amor próprio?